Cresce número de queixas para PM reprimir aglomerações com bebedeira em calçadas, bares e espetinhos em Caicó

Proprietários vem colocando cadeiras e mesas para clientes o que está proibido por decreto governamental, o qual ainda poderá ser prorrogado

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Por Caicó na Rota da Notícia

Em cumprimento do decreto da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, populares tem ligado cada vez mais para Polícia Militar devido a bares e espetinhos estarem incentivando aglomerações ao disponibilizarem mesas e cadeiras para clientes sentarem, o que está temporariamente proibido conforme decreto, para tentar barrar a pandemia do Covid – 19 em todo Estado.

Infelizmente, o fato vem se repetindo principalmente, todo início de noite, quando várias ligações vem sendo feita para o 190 com denúncias vindas de diversos bairros da cidade denunciando às aglomerações.

Parte do decreto anterior que trata do assunto:

Restaurantes, bares, lanchonetes e praças de food truck devem funcionar exclusivamente por sistema de entrega ou com ponto de coleta dos alimentos. O consumo em mesas nesses locais está proibido até 20 de maio.”

Decreto Nº 29668 de 04/05/2020

Art. 1º Ficam prorrogadas até 20 de maio de 2020 as medidas de saúde para o enfrentamento do novo coronavírus (COVID-19) adotadas no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte, ressalvado o prazo de suspensão das atividades escolares presenciais, que permanece até 31 de maio de 2020.

Ordem do Comando Geral da PMRN

Segundo o Copom do 6° BPM de Caicó existe uma ordem do comando Geral para que os policiais orientem os responsáveis, peguem seus dados e solicitem sua assinatura em uma ficha para um Registro de Ocorrência (RO). O que vem sendo feito quase todas as noites por desobediência de alguns donos de estabelecimentos já citados.

Caso o responsável venham a descumprir novamente será conduzido à delegacia de polícia civil pelo descumprimento do decreto governental.

Enquanto a “maior parcela” da população está preocupada cumprindo com todas as recomendações, “uma minoria” parece insistir em pensar e agir como se a pandemia não existisse e que as medidas governamentais para proteger vidas até aqui não adiantaram muito, o que não é verdade.

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