Filho é autuado por Crime de Feminicidio e levado ao presídio por ter ter matado a propria mãe em Caicó

Roupas molhadas em sacola manchada (supostamente de sangue) foram encontradas jogadas no muro de uma casa vizinha. Filho nega o crime, e sustenta que ladrões de preto teriam invadido a residência para roubar.

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Matheus Dantas de Azevedo, de 18 anos, foi conduzido ainda na noite da quinta feira (10) para Delegacia de Polícia Civil logo após a morte de sua mãe Gecinalda Dantas, de 52 anos mais conhecida por Naldinha. Ela era dona de imóveis de aluguel e atleta campeã com várias vitórias em Caicó e em outros lugares.

Naldinha foi morta por volta das 20h30min a golpes de faca dentro de sua residência localizada na Rua Presidente Castelo Branco no bairro Paulo VI, zona Oeste de Caicó/RN.

Segundo informações colhidas, após a mãe ser morta Matheus aparentemente teria tomado banho e foi encontrado nú, sem roupas deitado no chão do seu quarto no 1° andar do prédio onde morava com a mãe.

Em sua versão de defesa sustentada pelo advogado Ariolan Fernandes, ele alega que, três homens vestidos de preto teriam arrombado o portão e invadido a residência atrás de dinheiro e que por só ter R$ 500,00 na casa, eles teriam trancado Matheus no quarto e o obrigado a ficar em “determinada situação”, enquanto que, ficaram com a mãe dele em outo local da casa.

Na manhã de óntem, sexta feira (11) Matheus, com a presença de seu advogado, estava prestes a ser ouvido pelo Delegado quando apareceu novas peças de possiveis provas acerca do crime quando aconteceu algo novo e o delegado teve que fazer novas diligências.

Um vizinho de Naldinha percebeu que havia uma sacola dependurada no pé de limão localizado no pé do muro da cozinha. Ao abrí-la ele encontrou uma jaqueta e uma calça pretas tipo moletom, um par de meias, uma cueca e uma touca preta. A sacola estava manchada de uma coloração vermelha, tipo sangue e as roupas estavam molhadas como se alguém tivesse-as lavado. Ele acionou a Polícia Militar que foi a residência e isolou o local até a chegada do Delegado com sua equipe e a dos peritos do ITEP.

O local foi periciado pelo ITEP e o material recolhido para análise biológica para saber se o suposto sangue bate com DNA da vítima ou do acusado. Alguns fatos seguem em sigilo para não atrapalhar às investigações que continuam de forma criteriosa a procura de outras provas afim de não deixar “nenhuma” dúvida acerca da autoria do crime.

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